Em Dia Internacional da Cobertura Universal de Saúde, ONU pede mais avanços 

Neste 12 de dezembro o mundo marca o Dia Internacional da Cobertura Universal de Saúde sob o lema “Não deixar a saúde de ninguém para trás: investir em sistemas de saúde para todos.” 

Para a ONU, a construção de um futuro mais seguro e saudável depende de sistemas fortes com equidade, resiliência e atendimento às necessidades gerais. 

Qualidade  

A organização incentiva a representantes de governos, entidades internacionais, sociedade civil, setor privado, academia e imprensa a ter maior responsabilidade na promoção da saúde de qualidade. 

O Dia Internacional marca a adoção de uma resolução sobre o tema, em 2017, pela Assembleia Geral. O documento é um apelo global para acelerar o progresso para a cobertura universal de saúde. 

Mais líderes do que nunca estão prestando a atenção e um recorde de cidadãos exigem mudanças na saúde

Unicef/Partha Mitra

Mais líderes do que nunca estão prestando a atenção e um recorde de cidadãos exigem mudanças na saúde

O texto ressalta cuidados de qualidade e preços acessíveis “para todos em todos os lugares”. O padrão de serviços também deve ser uma prioridade para o desenvolvimento internacional.  

As celebrações da data visam aumentar a consciência sobre sistemas de saúde fortes e resilientes, além de promover a cobertura universal. 

Nova urgência  

Em todo o mundo, vários ativistas evidenciam falta de acesso ao defenderem maiores investimentos e compromissos com a cobertura universal de saúde até 2030. 

De acordo com as Nações Unidas, a pandemia da Covid-19 tem sido um momento contínuo para avaliar os sistemas de saúde por se tratar de uma nova urgência de cobertura universal. 

Para a ONU, há pontos positivos, pois mais líderes do que nunca estão prestando a atenção ao tema, e um recorde de cidadãos exigem mudanças nessa direção. 

Ativistas evidenciam falta de acesso ao defenderem maiores investimentos e compromissos com cobertura universal de saúde

Unicef/Thomas Nybo

Ativistas evidenciam falta de acesso ao defenderem maiores investimentos e compromissos com cobertura universal de saúde