Este 20 de março é o Dia Internacional da Felicidade. A data, criada em 2013, foi inspirada pelo Reino do Butão, localizado nos Himalaias, entre a China e a Índia.
O país asiático promove o conceito de Índice da Felicidade para medir bem-estar socioeconômico e o Produto Interno Bruto, PIB.
Relevância
O conceito foi amplamente discutido na ONU durante um Encontro de Alto Nível, em 2012, organizado pelo Butão, e que contou com a presença do Prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz.
Com a proposta “Felicidade e Bem-Estar, um novo paradigma econômico”, os participantes ressaltaram a relevância da felicidade como aspiração universal e a importância dela também em metas de política pública.
Para os idealizadores do “Índice da Felicidade”, o crescimento econômico tem de ser visto por um prisma mais inclusivo, equitativo e equilibrado.
Segundo ele, da mesma forma que os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, muitos são essenciais, diretamente, para o bem-estar e a felicidade dos povos.
A proposta, iniciada no Butão, que reconhece o valor da felicidade para a renda nacional, desde o início da década de 70, levou ao índice de “Felicidade Nacional Bruta”, FNB sobre o PIB.