Assembleia Geral reúne-se para nomear António Guterres próximo líder das Nações Unidas

Cerimônia acontece nesta quinta-feira; mandato do novo secretário-geral começa em 1º de janeiro; ex-primeiro-ministro de Portugal, Guterres foi alto comissário da ONU para Refugiados durante 10 anos; ele quer tornar a organização menos burocrática.

Os 193 países-membros das Nações Unidas devem nomear nesta quinta-feira António Guterres como o novo secretário-geral da organização. A cerimônia, na Assembleia Geral, está marcada para as 10 da manhã, hora local em Nova York.

O órgão deve adotar uma resolução confirmando o ex-primeiro-ministro de Portugal como futuro chefe das Nações Unidas, cargo que exercerá entre 1º de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2021.

Expectativas

A expectativa do presidente da Assembleia Geral, Peter Thomson, é de que o texto da resolução seja aprovado por aclamação. Na semana passada, o Conselho de Segurança recomendou António Guterres para liderar a organização.

O secretário-geral designado deve fazer um discurso na Assembleia Geral esta quinta-feira. Foram 13 candidatos para o cargo, sendo que o processo de seleção começou em abril.

Todos tiveram de apresentar publicamente suas propostas, garantindo a transparência e a inclusividade do processo. No texto apresentado aos países-membros da ONU durante a seleção, Guterres afirma que o futuro da organização será determinado por sua “prontidão para mudar e se adaptar”.

Inovação

Ele defende a reforma e a inovação das Nações Unidas, sendo uma “atitude permanente para tornar a ONU menos burocrática e mais eficiente”, simplificando processos e eliminando custos redundantes.

A visão de António Guterres para o futuro da ONU também foca no combate aos abusos de direitos humanos; na promoção da autonomia feminina; na prevenção de conflitos; no combate ao terrorismo e na “mobilização coletiva contra a intolerância e a radicalização”.

O engenheiro António Guterres tem 67 anos e nasceu em Lisboa. Foi primeiro-ministro de Portugal entre 1995 e 2005. Alguns anos depois, em 2005, foi nomeado alto comissário da ONU para os Refugiados, cargo que exerceu até dezembro de 2015.

Cerimônia acontece nesta quinta-feira; mandato do novo secretário-geral começa em 1º de janeiro; ex-primeiro-ministro de Portugal, Guterres foi alto comissário da ONU para Refugiados durante 10 anos; ele quer tornar a organização menos burocrática.

Os 193 países-membros das Nações Unidas devem nomear nesta quinta-feira António Guterres como o novo secretário-geral da organização. A cerimônia, na Assembleia Geral, está marcada para as 10 da manhã, hora local em Nova York.

O órgão deve adotar uma resolução confirmando o ex-primeiro-ministro de Portugal como futuro chefe das Nações Unidas, cargo que exercerá entre 1º de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2021.

Expectativas

A expectativa do presidente da Assembleia Geral, Peter Thomson, é de que o texto da resolução seja aprovado por aclamação. Na semana passada, o Conselho de Segurança recomendou António Guterres para liderar a organização.

O secretário-geral designado deve fazer um discurso na Assembleia Geral esta quinta-feira. Foram 13 candidatos para o cargo, sendo que o processo de seleção começou em abril.

Todos tiveram de apresentar publicamente suas propostas, garantindo a transparência e a inclusividade do processo. No texto apresentado aos países-membros da ONU durante a seleção, Guterres afirma que o futuro da organização será determinado por sua “prontidão para mudar e se adaptar”.

Inovação

Ele defende a reforma e a inovação das Nações Unidas, sendo uma “atitude permanente para tornar a ONU menos burocrática e mais eficiente”, simplificando processos e eliminando custos redundantes.

A visão de António Guterres para o futuro da ONU também foca no combate aos abusos de direitos humanos; na promoção da autonomia feminina; na prevenção de conflitos; no combate ao terrorismo e na “mobilização coletiva contra a intolerância e a radicalização”.

O engenheiro António Guterres tem 67 anos e nasceu em Lisboa. Foi primeiro-ministro de Portugal entre 1995 e 2005. Alguns anos depois, em 2005, foi nomeado alto comissário da ONU para os Refugiados, cargo que exerceu até dezembro de 2015.

Leia e ouça:

 

Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.


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